07/12/2011

HUMOR

O Professor está sempre ERRADO! Será?

O Professor está sempre errado
 
Quando...

É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia".
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao Colégio, é um "chato".
Precisa faltar, é "turista".
Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama à atenção, é um grosso.
Não chama à atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala correctamente, ninguém entende.
Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.

Elogia, é "debochado".
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, "deu mole".

É... O professor está sempre errado mas, se conseguiste ler até aqui, agradece a ele !!

TANGRAM - Jogo construtivo e muito divertido!!!


Tangram é um quebra-cabeça chinês formado por 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo) Com essas peças podemos formar várias figuras, utilizando todas elas sem sobrepô-las. Segundo a Enciclopédia do Tangram é possível montar mais de 1700 figuras com as 7 peças. Esse quebra-cabeça, também conhecido como jogo das sete peças, é utilizado pelos professores de matemática como instrumento facilitador da compreensão das formas geométricas. Além de facilitar o estudo da geometria, ele desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico, que também são fundamentais para o estudo da matemática. Não se sabe ao certo como surgiu o Tangram, apesar de haver várias lendas sobre sua origem. Uma diz que uma pedra preciosa se desfez em sete pedaços, e com elas era possível formar várias formas, tais como animais , plantas e pessoas. Outra diz que um imperador deixou um espelho quadrado cair, e este se desfez em 7 pedaços que poderiam ser usados para formar várias figuras.
Segundo alguns, o nome Tangram vem da palavra inglesa "trangam", de significado "puzzle" ou "buginganga". Outros dizem que a palavra vem da dinastia chinesa Tang, ou até do barco cantonês "Tanka", onde mulheres entretinham os marinheiros americanos. Na Ásia o jogo é chamado de "Sete placas da Sabedoria".

O tangram é um jogo que se originou na China e aos pouco foi chegando ao Brasil, e com isso os povos inventaram desenhos com as sete peças.

29/11/2011

Vídeo Motivacional

Oficina PIP\CBC - Estudo de Caso 24\11\2011

Fotos da Oficina Estudo de Caso, realizada no dia 24\11\2011, em Carangola, pela Equipe Central PIP\CBC- Bartus e Nilandy.

Foi muito proveitoso para todos nós!


Abraços

Até a próxima!!!!


                             Inspetora Ana Beatriz Graça, Analistas Maressa Valente e Taciana Luzia e Inspetora Gisa.

Analistas, Inspetores e Diretores reunidos.

Analistas Grasielle Cunha, Luciene Bapstista e Ana Lúcia Beviláqua, juntamente com a Supervisora Regional da SRE- Carangola, Tereza Cristina Lobato Guimarães.

                        Supervisora Regional Tereza Cristina, juntamente com a Analista Rosangela Fumiã.

                                  Analistas Natrícia Rocha Soares e Ana Luiza Assis, juntamente com a Inspetora Ana Beatriz Graça

Analistas Luciene Baptista e Fabíola Garcia, realizando a Plenária.

Analistas Carlos Arruda e Dante Vaz Carelli, acompanhados de Maria Amorim, Inspetora Escolar.

Turma SRE- Carangola, realizando as oficinas.

Analistas Educacionais Lenir Siqueira, Natrícia Soares, Fabíola Garcia e Rosangela Fumiã

Karla Rodrigues (eu) e Deis Curvelo, coordenadora PIP\CBC- SRE Carangola

Apresentação da Plenária com Ana Luíza Assis Faria.

Analista Carlos Arruda, arrasando na Plenária com a fala sempre muito construtiva.

Homenagem Equipe Central para nossa Equipe. Amamos!!

Lindíssima Homenagem!

17/11/2011

Fotos do Encontro- 07\11 à 11\11 PIP\CBC- Anos Finais








Capacitação PIP\CBC- Anos Finais...

O Encontro Regional da Equipe PIP\CBC, foi um Sucesso...
Oficinas maravilhosas, Palestras muito construtivas... de fato foi um encontro que arrebentou!!

Todos nós da Equipe PIP\CBC- SRE Carangola, ficamos muito satisfeitos com todo o conteúdo apresentado, e através disso, podemos estar com muito mais segurança para falar do Projeto!


Abraços,

Prometo postar as fotos logo!

25/10/2011

Ler é um barato!

 

Leitura e Interpretação

 

Janice do Rocio Colodel Costa

 

 

O que é que permite viajar, conhecer gente e costumes sem sair do lugar? Como conhecer os segredos e os mistérios do mundo?
Dentre as experiências de vida das pessoas, a leitura aparece como uma das mais adequadas para fazê-las viajar, conhecer e encontrar sentido na vida. Este sentido vem, em grande parte, do conhecimento e do modelo que a família passa na infância. Estimular o apreço pelo livro e pela literatura é despertar também o interesse pela informação.
As Teorias da Leitura oferecem várias maneiras de se ler um texto, mas a leitura vai depender de como se lê e do momento histórico do discurso.
Pode-se dizer ainda que um texto é um jogo de estratégias mais ou menos como pode ser a disposição de um exército para uma batalha (ECO, 1984, p.9).
A leitura é o principal aspecto constituinte do pensamento crítico. O bom leitor é capaz de relacionar as intenções comunicativas impostas no discurso entre o sujeito que produz o artigo com os outros que o recebem, pois o texto só existe quando há comunicação, interpretação entre produtor e o público que se pretende atingir.
“Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem" (QUINTANA, Mário). Essa capacidade de formar um leitor, está ligada à diversidade de leitura, um bom leitor não é aquele que lê muitas vezes o mesmo tipo de texto, mas é aquele que lê diversos tipos de texto com profundidade. Cada vez que se lê o mesmo texto, certamente se terá novas interpretações dentro do momento histórico da leitura.
“Um país se faz com homens e com livros”, escreveu Monteiro Lobato. Nas entrelinhas pode-se entender que as nações necessitam de grandes idéias, de pessoas que saibam pensar.
A pessoa que lê conhece o mundo e conhecendo-o terá condições de atuar sobre ele, modificando-o e tornando-o melhor.
Quem lê, além de enriquecer seu vocabulário, abre seus horizontes, entra em contato com pensamentos e opiniões diversas, com diferentes pontos de vista. Por meio da leitura, o ser humano cresce e conhece o universo, descobre a maneira de aprender a ler a vida, ler no sentido de interpretar, observar, refletir etc... Porém, se somente ler um grande número de obras apenas decodificando caracteres e não conseguir ler o seu entorno, dificilmente crescerá na “escola da vida”.
Como afirmou Iser “enquanto se falava da intenção do autor, da significação contemporânea, psicanalítica, histórica etc. dos textos ou da sua construção formal, raramente se lembravam de que tudo isso só teria sentido se os textos fossem lidos” (1996, p.49).
A literatura é algo sempre em movimento, que exige um trabalho ativo e criador da parte do leitor. É preciso que haja uma interação constante entre as duas partes, texto e leitor, para que haja literatura. E essa interação se realiza através do ato de leitura.
De acordo com Iser,  as obras permanecem mas as interpretações que lhes damos variam pois, cada vez que há leitura, há atribuição de sentido (1996, p.54). Se por leitura deve-se entender a interação entre o texto e o sujeito, pode-se deduzir que o contexto histórico, cultural e social modificam as perspectivas e as representações que definem o ato de ler. Assim, o efeito estético, ou a beleza, resulta do prazer que o sujeito que recebe a obra experimenta ao responder aos apelos contidos na sua estrutura formal, atualizando as potencialidades inscritas na forma do texto, captando a sua indeterminação, preenchendo os seus vazios. Deste modo, o sentido e a beleza não mais são considerados dados do texto, mas surgem da interação que o discurso literário solicita e postula enquanto tal.
Todo texto tem vazios e o leitor faz sua interpretação. Sempre há margem para outras conclusões, pois a interpretação depende da comunidade que lê e do momento histórico do discurso.
O leitor é ativo e é ele que dá sentido aos textos. “O ponto de vista do leitor sempre oscila, de modo que os segmentos de cada perspectiva se tornam seja tema, seja horizonte” (ISER, 1996, p.182).
O texto pode suscitar as mais diversas interpretações desejadas ou não pelo autor, produzidas por um texto cujo mecanismo de funcionamento interno se presta aos mais variados percursos e são constituídas pela atividade interpretativa do leitor que nelas projeta seus desejos, afetos e interesses sobre qualquer objeto de análise.
O texto é composto por espaços em branco a serem preenchidos pelo leitor que vivencia a valorização de sentido que o destinatário ali colocou. Por outro lado, para que o leitor assuma esse traço ativo é preciso que o texto proponha uma imagem do leitor modelo que ele prevê. Como diz Iser “os procedimentos mais diversos da interpretação, a leitura dos textos é uma pressuposição indispensável, ou seja, um ato que sempre antecede os atos interpretativos e seus resultados” (1996, p.49). Porém, isso não significa uma total liberdade de interpretações, pois esta também invoca limites.


Gostei muito desse texto, e compartilho com todos!

Abraços
Karla!

Reunião Prêmio Gestão Escolar- SRE Carangola\MG


Da esquerda para a direita- Ana Luiza (Ciências); Karla Rodrigues (Matemática); Fabíola Garcia (Artes)e Grasielle Cunha ( História)



Reunião realizada na SRE Carangola, com gestores e supervisores das Escolas Estaduais Erênio de Souza Castro- Espera Feliz e Emília Esteves Marques- Carangola.

Data: 21\10\2011

17/10/2011

Vídeo bem bacana: MULTIPLICAÇÃO

Um desafio para começar bem a semana... 
Abraços com muito carinho!



UM HOMEM GASTOU TUDO O QUE TINHA NO BOLSO EM TRÊS LOJAS. EM CADA UMA GASTOU 1 REAL A MAIS DO QUE A METADE DO QUE TINHA AO ENTRAR. QUANTO O HOMEM TINHA AO ENTRAR NA PRIMEIRA LOJA?


Qual é a solução??
Pense...

Pense...



Pense...
















 

03/10/2011

Reunião com os Diretores e Supervisores

Agradecemos a presença de todos em nossa Reunião na SRE- Carangola no dia 30\09\2011 para que cada um de nós pudesse mostrar um pouco de como será feito o nosso trabalho!

O nosso muito obrigado a todos que estiveram presentes!

Abraços com carinho!
Karla Rodrigues

















28/09/2011

Importância da Leitura





A importancia da Leitura...
Mundo de sonhos, fantasias e imaginações!

Vídeo a História das Coisas...

Este vídeo mostra os problemas sociais e ambientais criados como consequência do nosso hábito consumista, apresenta os problemas deste sistema e mostra como podemos revertê-lo, porque não foi sempre assim... Muito bom!

Abraços 100% carinhosos!

Abraços

Donald - Matemática e Música




Donald no País da Matemágica...

27/09/2011

O número de Ouro



A História do número de Ouro
 A história deste enigmático número perde-se na antiguidade. No Egipto as pirâmides de Gizé foram construídas tendo em conta a razão áurea : A razão entre a altura de um face e metade do lado da base da grande pirâmide é igual ao número de ouro. O Papiro de Rhind (Egípcio) refere-se a uma «razão sagrada» que se crê ser o número de ouro. Esta razão ou secção áurea surge em muitas estátuas da antiguidade .f (Phi maiúsculo).



Leo.jpg (20451 bytes)Uma contribuição que não pode ser deixada de referir foi a contribuição de Leonardo Da Vinci (1452-1519) . A excelência dos seus desenhos revela os seus conhecimentos matemáticos bem como a utilização da razão áurea como garante de uma perfeição, beleza e harmonia únicas.
É lembrado como matemático apesar da sua mente irrequieta não se concentrar na aritmética, álgebra ou geometria o tempo suficiente para fazer uma contribuição significativa. Representa bem o homem tipo da renascença que fazia de tudo um pouco sem se fixar em nada. Leonardo era um génio de pensamento original que usou exaustivamente os seus conhecimentos de matemática, nomeadamente o número de ouro, nas suas obras de arte. Um exemplo é a tradicional representação do homem em forma de estrela de cinco pontas de Leonardo, que foi baseada nos pentágonos, estrelado e regular, inscritos na circunferência.



Davinci.gif (37893 bytes)

Egypt.jpg (11048 bytes)


Construído muitas centenas de anos depois( entre 447 e 433 a. C.) , o Partenon Grego , templo representativo do século de Péricles contém a razão de Ouro no rectângulo que contêm a fachada (Largura / Altura), o que revela a preocupação de realizar uma obra bela e harmoniosa. O escultor e arquitecto encarregado da construção deste templo foi Fídias. A designação adoptada para o número de ouro é a inicial do nome deste arquitecto - a letra grega

Os Pitagóricos usaram também a secção de ouro na construção da estrela pentagonal.
wpe22.jpg (8039 bytes)Não conseguiram exprimir como quociente entre dois números inteiros, a razão existente entre o lado do pentágono regular estrelado (pentáculo) e o lado do pentágono regular inscritos numa circunferência. Quando chegaram a esta conclusão ficaram muito espantados, pois tudo isto era muito contrário a toda a lógica que conheciam e defendiam que lhe chamaram irracional.
Foi o primeiro número irracional de que se teve consciência que o era. Este número era o número ou secção de ouro apesar deste nome só lhe ser atribuído uns dois mil anos depois.
Posteriormente, ainda os gregos consideraram que o rectângulo cujos lados apresentavam esta relação apresentava uma especial harmonia estética que lhe chamaram rectângulo áureo ou rectângulo de ouro, considerando esta harmonia como uma virtude excepcional.
Endoxus foi um matemático grego que se tornou conhecido devido à sua teoria das proporções e ao método da exaustão, criou uma série de teoremas gerais de geometria e aplicou o método de análise para estudar a secção que se acredita ser a secção de ouro.

Uma contribuição preciosa foi-nos dada por Fibonacci ou Leonardo de Pisa.

Fibona.jpg (15270 bytes)

Fibonacci
No fim da Idade Média havia duas escolas matemáticas: uma,  a escola da igreja e universidade, voltada para um âmbito mais teórico e exaustivo e outra com uma finalidade mais prática e objectiva, a escola do comércio e dos mercadores à qual pertencia Fibonacci.
A contribuição de Fibonacci para o número de ouro está relacionada com a solução do seu problema dos coelhos publicado no seu livro Liber Abaci, a sequência de números de Fibonacci.
É que as sucessivas razões entre um número e o que o antecede vão-se aproximando do número de ouro. Outro matemático que contribuiu para o estudo e divulgação do número de ouro foi Pacioli. Uma curiosidade deste matemático é que foi o primeiro a ter um retrato autêntico.

Publicou em 1509 uma edição que teve pouco sucesso de Euclides e um trabalho com o título De Divina Proportione. Este trabalho dizia respeito a polígonos regulares e sólidos e a razão de ouro.

Sugestão para Espaço e Forma

http://revistaescola.abril.com.br/matematica-especial/lousa2.shtml?keepThis=true&TB_iframe=true&height=400&width=550

Achei este jogo, achei muito bom e quero compartilhar com todos...


Abraços 100% carinhosos!
Karla

26/09/2011



Euclides (c. 330 a. C. - 260 a. C.) nasceu na Síria e estudou em Atenas. Foi um dos primeiros geómetras e é reconhecido como um dos matemáticos mais importantes da Grécia Clássica e de todos os tempos.
    Muito pouco se sabe da sua vida. Sabe-se que foi chamado para ensinar Matemática na escola criada por Ptolomeu Soter (306 a. C. - 283 a. C.), em Alexandria, mais conhecida por "Museu". Aí alcançou grande prestígio pela forma brilhante como ensinava Geometria e Álgebra, conseguindo atrair para as suas lições um grande número de discípulos. Diz-se que tinha grande capacidade e habilidade de exposição e algumas lendas caracterizam-no como um bondoso velho.
    Conta-se que, um dia, o rei lhe perguntou se não existia um método mais simples para aprender geometria e que Euclides respondeu: "Não existem estradas reais para se chegar à geometria".
    Outro episódio sobre Euclides refere-se a um dos seus discípulos, o qual, resolvendo ser espirituoso, depois de aprender a primeira proposição de geometria lhe perguntou qual o lucro que lhe poderia advir do estudo da geometria. Nesse momento, Euclides - para quem a geometria era coisa séria - chamou um escravo, passou-lhe algumas moedas e ordenou que as entregasse ao aluno: "já que deve obter um lucro de tudo o que aprende".
    Euclides é exemplo do "Puro Homem da Ciência", que se dedica à especulação pelo gosto do saber, independentemente das suas aplicações materiais.
O trabalho de Euclides é tão vasto que alguns historiadores não acreditavam que fosse obra de um só homem. Os trabalhos matemáticos que chegaram até nós foram inicialmente traduzidos para árabe, depois para latim, e a partir destes dois idiomas para outras línguas europeias.
    Embora alguns conceitos já fossem conhecidos anteriormente à sua época, o que impossibilita uma análise completa da sua originalidade, pode-se considerar o seu trabalho genial. Ao recolher tudo o que então se conhecia, sistematiza os dados da intuição e substitui imagens concretas por noções abstractas, para poder raciocinar sem qualquer apoio intuitivo...

Frase do dia...

"A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la."
Cecília Meireles
Onde está o 1 Real???
 
 
Eu, Tu e Ele….fomos comer no restaurante e no final a conta deu R$30,00. Fizemos o seguinte: cada um deu dez reais…
Eu: R$10,00
Tu: R$ 10,00
Ele: R$ 10,00
O garçom levou o dinheiro até o caixa e o dono do restaurante disse o seguinte:Esses três são clientes antigos do restaurante, então vou devolver R$5,00 para eles.
E entregou ao garçom cinco notas de R$ 1,00.
-
O garçom, muito esperto, fez o seguinte: pegou R$ 2,00 para ele e deu R$1,00 para cada um de nós.
No final ficou assim:
Eu: R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Eu gastei R$9,00.
Tu: R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Tu gastaste R$9,00.
Ele:R$ 10,00 (-R$1,00 que foi devolvido) = Ele gastou R$9,00.
Logo, se cada um de nós gastou R$ 9,00, o que nós três gastamos juntos foi R$ 27,00. E se o garçom pegou R$2,00 para ele, temos:
Nós: R$27,00
Garçom: R$2,00
TOTAL: R$29,00
Pergunta-se: Onde foi parar o outro R$1,00?







23/09/2011


John Forbes Nash

Este cientista de inteligência brilhante apresentava, ao mesmo tempo, uma mente perturbada, diagnosticada pela Medicina como portadora de esquizofrenia. Esta história real aborda os dilemas e o sofrimento desta genialidade conturbada, que se debatia entre a busca do destaque intelectual, do sucesso a qualquer custo, e as crises psíquicas que o acometiam, levando-o a ser internado em várias clínicas diversas vezes, algumas delas compulsoriamente.
John Nash seguiu constantemente sua própria metodologia na resolução de problemas matemáticos complexos, nem sempre agradando seus mestres. Posteriormente ele lecionou na famosa Universidade de Princeton, uma das melhores nesta área nos EUA, além de ser admitido como pesquisador no influente MIT (Massachussets Institute of Technology), a mais importante de todas as instituições de pesquisa neste campo. Durante os conflitos da Guerra Fria ele atuou como colaborador do governo norte-americano, decodificando mensagens soviéticas dirigidas para espiões russos em território americano, impedindo assim possíveis ataques nucleares ao seu país.
Nash se torna célebre ao criar uma teoria que o contrapõe ao então considerado o papa da economia, Adam Smith, e a sua convencional visão sobre a competição, que era compreendida por ele como um incentivo para que o indivíduo atingisse sua meta. Já este matemático acreditava que era fundamental, para isso, a participação do coletivo, pois assim todos poderiam alcançar o objetivo desejado.
Em 1994 John Nash, que já apresentava um comportamento considerado anormal, tinha uma grande dificuldade para se relacionar com as mulheres, e já tinha passado por vários hospitais, conquista o Nobel de Economia por sua ‘Teoria dos Jogos’. Ele vivia em constante competição com seus colegas, tentando ser o máximo nas pesquisas acadêmicas, estar incessantemente no topo.
Durante suas crises ele foi sempre amparado pelo amigo Charles e pela segunda esposa, Alicia. Eles foram sempre seus anjos guardiões mesmo nos piores momentos, quando Nash se via como um cidadão mundial e desejava renunciar a seu status de cidadania americana. No auge das crises, ele chegou a assumir posturas anti-semitas, acusando os judeus quando acreditava ser Imperador da Antártica e portador de mensagens secretas publicadas em código no periódico The New York Times.
O livro também faz menção ao suposto homossexualismo de Nash, nunca comprovado. Ele parecia cultivar algumas amizades diferentes com o sexo masculino, chegou a deixar uma amante com o próprio filho, mas sempre rejeitou o rótulo de ‘homossexual’. Estes traços de sua personalidade não aparecem no filme, e na verdade também não são explorados profundamente em sua biografia, pois a autora privilegia seu brilhantismo intelectual.
A narrativa, que não se detém em complexas explicações de suas teorias matemáticas, flui naturalmente, tornando-se acessível a qualquer leitor, embora às vezes seja um pouco detalhista demais, contribuindo para que esta obra seja um pouco extensa. Mesmo assim vale a pena mergulhar na história deste gênio nem sempre compreendido.

Fontes:
http://mfsouza.blogspot.com/2007/10/uma-mente-brilhante.html
http://www.terra.com.br/istoegente/138/diversao_arte/livros_uma_mente_brilhante.htm
http://pt.shvoong.com/humanities/1814141-uma-mente-brilhante